"Não culpes Tereza... A coitada está inconformada. Chora de remorso pelos cantos da casa. Foi traída pelo amor que sente por ti. Pelo bondoso coração que ela carrega no peito. Ela e eu vivemos implorando a teu pai que reconsidere e te aceite de volta em casa."
"Se eu pudesse tirá-la daqui... Amo-te tanto... Perdoa-me, Maria Vitória. Perdoa-me por não ser capaz de salvar-te dessa situação", implora Delfina chorando para comover a jovem.
Maria Vitória pergunta se Inácio respondeu sua carta. Delfina diz que não, se compromete a dar notícias do rapaz e revela que o patrão jamais vai permitir a união do casal:
"Jurou que mesmo que Inácio volte, não quer ter a filha casada com um João ninguém. Nem quer o neto! Minha menina, temo que a tua única saída será viver com ele no Brasil."
Grávida, a morena avisa que irá fugir com o pai de seu filho e faz um pedido a Delfina:
"Leva uma braçada de flores ao túmulo de minha mãe para que ela me proteja."
Ao deixar o local, a vilã deixa claro que não pretende atender o último pedido da menina:
"Espero que realmente o rato volte logo e te leve para o Brasil ou para o quinto dos infernos. E sabes quando eu irei ao túmulo da tua mãe? Nunca!", comenta sozinha. (Com Gshow)