Além da predisposição genética, a obesidade, a insuficiência cardíaca, o tabagismo, o uso de anticoncepcionais, e até mesmo a desidratação ou ter mais de 60 anos são fatores de risco para a doença. Permanecer sentado por muito tempo, ao dirigir ou viajar de avião, por exemplo, também é uma ameaça.
Entre os sintomas, a dor nas pernas, principalmente nas panturrilhas, além da sensação de queimação na região afetada, mudanças na cor da pele e inchaço são os mais relatados.
Para o angiologista Daniel Alexandrino, é essencial procurar o médico ao primeiro suspeita de trombose. “Uma vez levantada a suspeita, é fundamental solicitar ultrassom doppler colorido venoso dos membros para avaliar o território das pernas. Nesse momento procura-se o coágulo, que é o ‘trombo’ na veia. Qualquer médico que faça o primeiro contato, seja na rede pública ou privada, precisa saber que deve-se iniciar o tratamento”, ressaltou o especialista. Com informações do Portal Brasil.