A lista, que compara os 34 membros da OCDE, traz ainda o Brasil na 33ª colocação, uma posição acima do ano anterior.
O ranking, que traz 32 países desenvolvidos mais dois “parceiros-chave” (Brasil e Rússia) utilizou onze critérios, entre eles: renda, saúde, segurança e moradia.
Austrália
Em seu relatório, a OCDE afirmou que a Austrália teve um desempenho “excepcionalmente bom na medida de bem estar”. Mais de 73% dos 23 milhões de habitantes com idades entre 15 e 64 anos possuem um trabalho remunerado, acima da média dos países da organização, e a expectativa média de vida no país é de 82 anos.
A Austrália também se destaca na parte econômica, com mais de duas décadas de crescimento devido à demanda por seus recursos naturais, sendo, inclusive, o único grande país desenvolvido que conseguiu evitar a recessão global de 2009.
Outro desafio a ser vencido é o atual aumento na disparidade de renda. De acordo com a OCDE, os 20% mais ricos do país recebem rendimentos seis vezes superiores aos 20% mais pobres do país.
Brasil
Embora apareça em 33º lugar, o Brasil, segundo a OCDE, melhorou a qualidade de vida dos seus cidadãos nos últimos anos, sendo que 82% da população diz que tem mais experiências positivas em um dia corriqueiro (sensação de descanso, orgulho, realização e prazer) do que negativas (dor, preocupação, tristeza e tédio). A média dos países foi de 80%.
O estudo aponta ainda que 68% dos brasileiros têm um emprego, ante a média de 66% dos países analisados. Porém a renda familiar do brasileiro, de cerca de US$ 23 mil anuais (R$ 46 mi), fica abaixo da média da OCDE.
Enquanto a média de adultos com idades entre 25 e 64 anos no país possuem renda equivalente à de um trabalhador com o ensino médio completo nos demais países ficou em 74%, no Brasil ficou em 41%.
Os países mais felizes do mundo
1. Austrália
2. Suécia
3. Canadá
4. Noruega
5. Suíça
6. EUA
7. Dinamarca
8. Holanda
9. Islândia
10. Grã-Bretanha
Fonte - Bem Paraná