Mas acumular esse sentimento e senti-lo de modo excessivo é algo que deve deixar o preocupado em alerta. Uma pesquisa feita pelos noruegueses da University of Bergen e Sandviken University Hospital, concluíram a popularidade da preocupação constante, sendo que entre 5% a 10% da população mundial são atingidas por esse mal.
Esses números já consideram esse tipo de preocupação como sendo uma doença mental que requer acompanhamento. Além de ser psicologicamente ruim, a preocupação constante aumenta em 70% o risco de doenças cardíacas.
As pessoas testadas responderam a questionários sobre seu estilo de vida, o que foi possível mensurar os níveis de ansiedade desses indivíduos, além da hipocondria, ou seja, obsessão por sentir-se gravemente doente.
Os resultados foram divulgados na revista Time, e provaram que 6% dos pacientes preocupados desenvolveram doença cardíaca isquêmica.
Outra importante constatação foi a forte ligação que a preocupação tem em relação à ansiedade. Os dois juntos podem causar ainda mais danos à saúde e diminuir bruscamente a qualidade de vida de quem for afetado. (Com Lifestyle ao Minuto)