As pesquisas estenderam-se ao longo de sete anos, e mediu o nível de felicidade dos voluntários que tiveram seus empregos analisados, a fim de que se determinasse quais trabalhos eram bons ou ruins.
As notas não mentem. Quem estava trabalhando em bons empregos marcou 75, 1 pontos na escala do estudo, enquanto os desempregados ou aqueles que se submetiam à uma rotina de trabalho ruim marcaram 68,5 pontos. Praticamente um empate técnico.
No entanto, o desempregado que trocou sua situação por uma péssima rotina de trabalho, perdeu seis pontos por ano no nível da felicidade. Quem continuou sem trabalho, perdeu somente 1 ponto.
Claro que o desemprego não é uma vantagem para ninguém. Contudo, sofrer no cotidiano de trabalho é capaz de afetar a saúde mental do empregado. (Com Super Interessante)