Quando a agulha injeta a tinta na segunda camada da pele (derme), no processo de tatuagem tradicional, o corpo entende como se fosse um machucado e inicia o processo de cicatrização. Contudo, o pigmento da tinta é mais forte do que os glóbulos brancos, que fazem a defesa do nosso organismo, fazendo com que a tinta não saia mais da pele.
O novo produto, porém, possui partículas menores e uma cápsula protetora ao redor do pigmento, fazendo com que o nosso organismo seja capaz de absorver a tinta no período de um ano.
O novo produto, que está em fase de testes, ainda não está disponível no mercado, mas seu lançamento está previsto para o segundo semestre de 2017. (Com Diário de Biologia)
