O serviço pode ser obtido através de assinatura mensal e o usuário terá acesso a testes para doenças como gonorreia, clamídia, hepatite A, B e C, herpes, sífilis e HIV, a cada 30 dias. Os membros da plataforma receberão um selo no seu perfil de paquera. Ele não mostrará o resultado do teste, mas as pessoas saberão que você faz parte do clube e se preocupa com a saúde.
A empresa especializada em saúde que criou o serviço vai mandar de volta os resultados dos exames de DST pelo aplicativo e esse resultado pode ser compartilhado com seus pretendentes ou parceiros sexuais se assim quiserem.
O Mately lançou recentemente uma campanha de financiamento coletivo online para poder colocar a proposta em prática. Os interessados poderão assinar o serviço e pagarão a quantia de U$ 30 por mês. Seus desenvolvedores acreditam que quem utiliza esses aplicativos somente para sexo casual, estarão dispostos a pagar a quantia que equivale a aproximadamente R$ 100.
"Se realmente quisermos evoluir na prevenção e aumentar a frequência dos testes de doenças sexualmente transmissíveis, temos que criar um modelo que dê comodidade e conforto às pessoas para fazerem os testes e que lhes ofereça propostas diferentes das que têm sido tradicionalmente evitadas", afirma Brandon Greenberg, fundador do Mately à Superinteressante. (Com Superinteressante)