Tereza assistirá à posse de Santo como presidente da cooperativa, mas ainda não tomará coragem de falar com ele. Quando estiver voltando para casa, verá um agricultor em condição de miséria, pedindo dinheiro, e tomará a decisão de falar com Santo.
"Pode ir, não quero conversa sua nem de ninguém de sua família!", dirá Santo, sem intenção de aceitar a aproximação de Tereza. "Não vim carregando o ódio das nossas famílias. Vim falar em nome dessa gente, e daquilo que a gente pode fazer por eles", falará ela. "Você veio falar em nome dessa gente? Que gente? Essa mesma gente que os Sá Ribeiro exploraram durante todos esses anos?", retrucará ele. "Desses produtores que estão vendidos à própria sorte e precisam de alguém que olhe por eles!", responderá Tereza.
Santo fará jogo duro e não acreditará na preocupação da ex. "Onde é que você estava nesses 30 anos que não viu o sofrimento de ninguém? Me diz! Onde você estava quando essa gente mais precisou? Estava lá, tocando os negócio de sua família ao lado do coronel. Botando fruta no exterior, enquanto o povo estava aqui, sofrendo nas mãos daquele cão!", falará ele, furioso.
Tereza tentará explicar que não o procurou para defender os interesses do pai e que sua intenção é só a de ajudar os lavradores. "O melhor jeito de ajudar era indo embora daqui outra vez! Sei melhor do que ninguém a desgraça que é acreditar na palavra de um Sá Ribeiro! Acreditei nela um dia. E não tem nada nessa vida de que eu não me arrependa mais que isso!", dirá Santo, com ódio. "As coisas podem ser diferentes daqui em diante! E eu posso ajudar nisso", afirmará Tereza. Santo retrucará dizendo que não acredita em Tereza, e ela sairá arrasada da conversa. (Com Notícias da TV)