O especialista explica que as superproduções nos looks das passarelas ajudam a diferenciar os trabalhos dos estilistas, além disso, o objetivo é mostrar o que o público ainda não conhece e sugerir novas ideias para serem exploradas.
Outras questões que geram polêmicas, são as peças com transparência, modelos que desfilam mostrando partes intimas, entre outras ousadias. O stylist reforça que a moda também tem os seus limites. "Podemos dizer que limitar a arte é o mesmo que censurar, mas particularmente, cada criador tem o seu ponto de limite. Eu costumo dizer que esse ponto é ultrapassado quando desrespeita alguém ou provoca violência", enfatiza Marcio.
A grande expectativa para essa edição do São Paulo Fashion Week é a coleção do Alexandre Herchcovitch, formado na Faculdade Santa Marcelina, e que recentemente anunciou o desligamento da marca homônima.
Tendências
O primeiro dia dos desfiles movimentaram o mundo da moda e já ditam as tendências para a próxima temporada. As marcas que mostraram suas peças nesta segunda (25) foram a Lilli Sarti, Uma Raquel Davidowicz, Amabilis-TOP 5, Apartamento 03 e Ronaldo Fraga.
Para o verão 2017, as marcas apostam em muita assimetria com saias e vestidos fluídos. As camisas largas também prometem ser tendência. O estilo exagerado com mangas que parecem ser maiores do que o braço serão a marca dessa peça.
Agora uma promessa que já está sendo vista e dividindo opiniões são os 'pijamas para sair'. Conjuntos em seda, bem no estilo de roupas de dormir são apostas fashion para a próxima temporada que deixa o visual ousado e moderno. (Com Bonde)