Mais que isso, essa capacidade é diminuída por fadiga mental e estresse, com os piores resultados sendo os de quem trabalha até 55 horas por semana, que demonstraram rendimento pior do que aposentados ou desempregados.
O estudo analisou dados de 3 mil homens e 3,5 mil mulheres australianos. Eles completaram uma série de testes cognitivos enquanto seus hábitos de trabalho eram analisados.
Para o professor Colin McKenzie, da Universidade de Keio, em entrevista ao jornal britânico 'The Times', continuar a trabalhando pode ajudar manter a capacidade cognitiva de quem está envelhecendo, mas depende de quanto está trabalhando: excesso prejudica. (com O Globo)