Quarta, 20 Janeiro 2016 15:57

Confira métodos contraceptivos que não liberam hormônio no seu corpo

A maioria das opções de remédios usados hoje para evitar a gravidez possui grande quantidade de hormônio.

 

Não só as pílulas anticoncepcionais comuns, mas também os dispositivos intra-uterinos modernos consistem em doses programadas de hormônios femininos bombardeadas diariamente no corpo da mulher. 

 

Opções não hormonais 

Você sabia que existem opções não hormonais de métodos de contracepção? Além dos métodos comportamentais e menos eficientes, como a tabelinha, a medição de temperatura e muco cervical e o coito interrompido, existem também métodos considerados de barreira. São os preservativos masculino e feminino, o diafragma, o espermicida e o diu de cobre. 

 

Uma pesquisa recente realizada na Universidade de Newcastle, na Austrália, também mostra que já é possível a fabricação de contraceptivos não-hormonais para as mulheres. Os cientistas exploraram o desenvolvimento de um agente que imobiliza o esperma sem matá-lo, mas essa pílula ainda está sob experimentação e estudo. 

 

Por ora, as opções mais comuns, além da camisinha são: 

1. preservativo feminino 

Um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta é acoplado a dois anéis flexíveis. O primeiro, que fica solto dentro do tubo, serve para ajudar na inserção e na fixação de preservativo no interior da vagina. O segundo anel constitui o reforço externo do preservativo que, quando corretamente colocado, cobre parte da vulva. A opção custa em média R$ 15. 

 

2. diafragma 

O anel flexível de látex ou silicone, com camada delgada em forma de cúpula, é inserido na vagina, impedindo contato do sêmen com o colo do útero.

 

Deve ser usado com espermicida. É importante que um profissional treinado meça o tamanho ideal do colo do útero de cada mulher. Um diafragma custa cerca de R$ 100 e tem durabilidade de 5 anos. 

 

3. espermicida 

São substâncias químicas usadas para recobrir a vagina e o colo do útero, impedindo a penetração dos espermatozoides no canal cervical. Bioquimicamente, imobiliza ou destrói os espermatozoides. 

 

4. DIU de cobre 

O dispositivo de plástico, que tem cobertura de cobre, é introduzido no útero bloqueando a cavidade uterina. O metal também produz uma reação no endométrio que impede a migração dos espermatozoides e, consequentemente, a fecundação. O DIU é uma opção para quem tem contraindicações aos métodos hormonais. (com Bolsa de Mulher)

 

 

 

Veja também:

  • Problemas na próstata atingem mais da metade dos homens com mais de 50

    Novembro é o mês de campanha de conscientização pela saúde masculina, com foco na prevenção do câncer de próstata.

     

    Enquanto o câncer é motivo de alerta por ser o segundo mais comum entre homens no Brasil de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) - perdendo apenas para câncer de pele não melanoma - as outras doenças da próstata recebem menos atenção.

  • Novembro Azul reforça cuidado com a saúde do homem

    A Secretaria de Estado da Saúde reforça os cuidados com a saúde do homem em celebração ao Novembro Azul.

     

    A campanha tem o objetivo principal de combater o câncer de próstata por meio do incentivo à realização periódica dos exames em busca de diagnóstico precoce.

  • Guaraniaçu - Saúde encerra com SUCESSO a Campanha Outubro Rosa 2017

    Ao longo deste mês de Outubro, foram inúmeras as ações desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde, chamando a atenção das MULHERES para a prevenção, em especial ao CÂNCER DE MAMA.

     

    Na terça dia 31, a equipe de colaboradores encerrou os trabalhos com elas e segundo informou o secretário de Saúde, Wanderlei Portela, o resultado foi muito positivo, pois, ao longo do mês e nos dias específicos, as mulheres compareceram em busca de atendimento e os exames preventivos foram realziados.

Entre para postar comentários