A pesquisa foi realizada pela Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá.
No experimento, os pesquisadores avaliaram o que os voluntários sentiam no ato da compra e nas primeiras semanas após a aquisição de um novo bem. Os itens avaliados variavam de roupas a eletrodomésticos.
Também foram investigadas as compras vinculadas ao lazer, como entradas em zoológicos e cinemas.
Analisando o comportamento dos participantes, os cientistas descobriram que a intensidade e a duração da felicidade que sentimos está relacionada ao tipo do bem adquirido.
Ou seja, pessoas que adquirem bens duráveis como um móvel ou carro, por exemplo, se sentem felizes por mais tempo, pois os benefícios da compra podem ser sentidos de forma prolongada. Já quem paga para viver uma experiência prazerosa, como viajar ou visitar um parque de diversões, sente felicidade de forma muito mais intensa, porém menos duradoura.
De um modo ou de outro, o fato é que conquista de momentos felizes está intimamente ligada ao poder aquisitivo e a frequência com que se compra. Isso não significa, porém, que não há felicidade em outros aspectos da vida, como no amor, na amizade ou na solidariedade. Ela pode estar nas situações mais simples da vida, você só precisa ter a mente aberta para encontrá-la. (Com Superinteressante)