A gerente de boate virará sócia de Gibson (José de Abreu) após a morte de Orlando (Eduardo Moscovis). Por ordem do Pai, o ongueiro desviará 80% da renda mensal dela para repassar a quantia à facção criminosa.
No começo, Toia se assustará com a revelação de que é uma milionária. Ela pensará em doar todos os lucros da patente do medicamento desenvolvido por seu pai biológico, mas acabará aceitando ficar com a grana para fazer caridade. Sua primeira ação será construir uma creche no Morro da Macaca.
O desenrolar dessa história começará a ser exibido no dia 6 de janeiro. Romero contará à gerente da Caverna da Macaca que ela não precisa mais trabalhar _Nos próximos capítulos, Toia voltará a ser o braço direito de Adisabeba (Susana Vieira) na boate.
"Você é a herdeira legítima dessa fórmula, Toia, é um remédio que há anos rende uma fortuna pro Orlando, lá no laboratório Stewart! Você tem como provar que os direitos são seus e pronto, todo o dinheiro que ia pro Orlando vai começar a ir pra você", dirá Romero, deixando a namorada atordoada.
Em seguida, ele a pedirá em casamento. Os dois trocarão juras de amor, e a notícia se espalhará. Muitas pessoas vão falar que Romero está dando o golpe do baú, principalmente Juliano (Cauã Reymond).
Fiel à facção
Romero acompanhará Toia em um jantar na casa de Gibson para oficializar a sua entrada como sócia da indústria farmacêutica. Porém, antes da celebração, o telespectador verá o ex-vereador fazendo um acerto com o Pai.
"Eu já avisei a minha família que a Toia é a herdeira da patente do Xygol. Não esquece da sua obrigação. Você vai dar um jeito de reverter 80% do que ela ganhar pra mim. Exatamente como eu operava com o Orlando", exigirá Gibson. "Como é que eu vou conseguir desviar isso tudo sem que a Toia perceba? Vamos trabalhar como uma porcentagem mais realista. Quarenta por cento, por exemplo?", vai sugerir Romero.
O todo-poderoso dirá que vai fingir que não escutou isso. "A obra social que a Toia quer fazer pode dar uma excelente visibilidade pra farmacêutica Stewart", alegará o ongueiro. "Eu tô me lixando pra imagem politicamente correta da companhia. Se você quer ser São Francisco de Assis, problema seu. Eu por mim mandava tocar fogo em todas as comunidades do Brasil. Oitenta por cento depositado todo último dia do mês. Ou teremos problemas. Vitória na Guerra, Romero", decretará Gibson, e o pai de Dante (Marco Pigossi) concordará. (Com Notícias da Tv)