Zé Maria também não ficará de boca fechada e vai informar Gibson (José de Abreu) e ele se mostrará preocupado: "A gente sabia que uma dia isso ia acontecer, Zé. Já discutimos esse assunto. Já passou da hora de tomar aquela providência".
Zé responde: "Desculpa, doutor Gibson, mas eu não acho uma boa ideia. A Kiki vai reagir muito mal, muito mal mesmo".
Gibson não mostra um pingo de piedade: "Paciência. Você sabe que essa criança já cresceu e que, se continuar aqui, ela vai dar com a língua nos dentes! A menina tem que ser mandada para longe. Você vai ter que segurar a Kiki. Se precisar, mete ela no quartinho de novo".
O bandido então vai obedecer o Pai da facção, mesmo contrariado. Um dia depois, ele vai aproveitar a ida de Kiki à farmácia e vai dizer que tem uma surpresa para Aninha. Uma das integrantes da facção, Mara, chegará e vai levar a criança embora: "A tia Mara vai te levar para passear. Você sempre diz que quer ter amiguinhos para brincar em casa com você, né? Pois a tia Mara vai te levar para um lugar bem bonito, cheio de criança. A mamãe vai encontrar com você lá depois. O papai também".
Ao chegar em casa, a filha de Gibson vai entrar em desespero ao não ver a filha, e Zé vai avisar que a menina foi para uma fazenda do empresário e Kiki surta: "Eu exijo que você traga a nossa filha de volta para casa, agora, Zé! Você não tinha o direito de fazer isso comigo! Você e o meu pai me sequestraram, já acabaram com a minha vida uma vez, agora querem acabar comigo de novo? Você é um monstro, Zé! Um monstro!".
Kiki sai fora de si e ameaça contar toda a verdade sobre seu sequestro. Preocupado, Zé finge que fará uma ligação para tentar trazer a filha de volta. Abraçando a mulher pedindo perdão, ele vai colcoar um lenço com amoníaco em seu nariz quando estiver bem relaxada e vai à levar para o quarto que serviu de cativeiro por vários anos. (Com Natelinha)