Um diálogo de Kiki e Zé Maria mostrará que Gibson sabe que ela não morreu quando foi sequestrada há 15 anos. O bandido dirá à mulher que o pai dela, Gibson, pode estar certo quando afirma que ela deveria se mudar de cidade ou até de país.
Em outro momento, o autor da trama, João Emanuel Carneiro, também deixará no ar que Gibson é o Pai, como é chamado o chefe misterioso da facção. Na sequência, prevista para ir ao ar a partir do dia 14, Orlando (Eduardo Moscovis) será levado para conhecer o Pai por Zé Maria. Ele será vendado para não ver o caminho e só surgirá em cena novamente no final do capítulo, sorridente, chegando em casa justamente ao lado do sogro.
Ambas as cenas são curtas e poderão passar despercebidas. A indicação de que Gibson lidera a facção (ou faz parte dela) faz sentido porque ele é dono do laboratório que se beneficiou do roubo da fórmula do remédio criado pelo pai de Toia (Vanessa Giácomo), assassinado por Zé Maria numa chacina.
Filha no cativeiro
Vão se passar três capítulos até Kiki aparecer conversando sobre seu sequestro e o tempo em que viveu no quarto que serviu como seu cativeiro. "Às vezes eu não aguento e venho para cá. Aqui eu me acalmo. Eu vivi oito anos dentro desse quartinho, sem ninguém me achar. Eu me sinto segura aqui", comentará a loira.
Zé Maria mostrará que se sente culpado pela situação. "Eu era o teu carcereiro. E agora eu só queria que você ficasse bem. Eu fico pensando se o teu pai não tá certo. Talvez fosse bom pra você mudar pra uma outra casa, uma outra cidade, num outro Estado. Quem sabe até outro país? Pra Argentina, por que não?", questionará.
Kiki prometerá pensar no assunto e pedirá para ele não se preocupar. "Como é que eu posso não me preocupar se eu amo você?", vai declarar ele. Nisso, ela pegará na mão dele: "Eu também amo você. Eu já te disse várias vezes, você foi o meu carcereiro e o meu salvador ao mesmo tempo. O seu amor me salvou. E é o seu amor que continua me salvando".(Com Notícias da Tv)