O documento final comprovou que a frequência das mutações do gene HFE, associadas à hemocramatose, era muito maior entre os atletas de alto desempenho do que entre a população geral.
A condição é uma doença genética. Se caracteriza por um aumento da absorção intestinal do ferro e termina por aumentar um excesso de elemento químico no organismo que, caso não seja trado, pode acarretar em diferentes complicações – cirrose, debates, problemas cardíacos, etc.
Os cientistas concluíram que as mutações que aumentam a absorção do ferro poderiam compensar as perdas que ocorrem nos esportes físicos por múltiplos mecanismos, melhorando a eficácia do transporte de oxigênio e aumentando a produção de energia.
Por Talitha Adde (Catraca Livre)