A segunda metade do adiantamento (também de 25% do valor total do benefício) deverá acontecer na folha de outubro, com o pagamento sendo feito no fim daquele mês e início de outubro. Já os 50% restantes virão em dezembro, como ocorre tradicionalmente.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, justificou o parcelamento argumentando que as despesas estão sendo administradas com "muito cuidado", já que as receitas vêm sendo afetadas por "vários fatores". O governo, inclusive, pretendia pagar a conta somente em dezembro.
No entanto, mesmo com a antecipação não sendo obrigatória, acabou pesando o fato de que isso acontecia há nove anos, ao que também se somou a receita extra que entrará com a aprovação do projeto de reoneração da folha de pagamento e de recursos adicionais que virão de concessões públicas. (Com Bem Paraná)