O movimento tem famosas como as tops Cara Delevingne e Suki Waterhouse, além da atriz Michelle Rodrigueze a blogueira italiana Chiara Ferragni, que, junto com milhares de anônimos, publicaram fotos em redes sociais demonstrando apoio, usando a hashtag #freethenipple.
"Hoje, nos Estados Unidos, é ilegal uma mulher fazer topless, incluindo amamentar em público, em 35 estados. Em lugares menos tolerantes como a Louisiana, expor um mamilo pode levar a mulher à prisão por até três anos e custar US$ 2.500 em fiança. Mesmo em Nova York, onde o topless foi legalizado em 1992, a polícia continua a prender mulheres. Estamos trabalhando para mudar essas desigualdades através de um filme e das mídias sociais", diz o site oficial da campanha.
No vídeo, a diretora Lina Esco acompanha um grupo de mulheres que vão às ruas de Nova York de topless, para protestar contra as leis de censura nos Estados Unidos. O filme também explora o que chamam de contradições da sociedade dominada pela mídia, em que atos de violência são glorificados e imagens do corpo de uma mulher são censuradas. Eles perguntam: o que é mais obsceno, violência ou mamilo?
A campanha ainda conta com a venda de camisetas, à venda no site oficial, para angariar fundos para o movimento, que também é contra, é claro, a censura do topless nas redes sociais.
Com informações, G1.
