Enio Pasqualim, membro da direção estadual de movimento, revelou que a análise está prestes a ser encerrada e segundo ele, as terras são de domínio público. O representante do MST também explica que o movimento pretende expandir a área plantada. "Tivemos neste dia primeiro, a visita do superintendente do Incra do Paraná e também de representantes do governo, os quais vieram informar que está prestes a terminar o estudo da cadeia dominial e nós temos convicção de que as áreas são publicas, inclusive pretendemos expandir nossas plantações no local", afirma Pasqualim.
Ainda conforme Pasqualin, denúncias de que famílias pertencentes ao movimento estariam realizando desmatamento ilegal nas terras são falsas. De acordo com ele, o grupo zela pelo meio ambiente e denúncias contra madeireiros que realmente realizam esse desmatamento ilegal já foram formuladas. "Esclarecemos também que o nosso movimento é um grupo que preza pelo bem meio ambiente. Muitas vezes, famílias acampadas são acusadas de explorar a madeira daquele terreno, mas denúncias formais contra as pessoas que realmente fazem esse serviço ilegal já foram formuladas", relata o representante.
Com Rádio Educadora