Conforme o documento, os gestores devem evitar, em pronunciamentos, entrevistas ou qualquer outra manifestação na emissora, a prática de proselitismo político e a utilização da rádio em violação ao princípio da impessoalidade (por exemplo, fazendo menção a nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades, servidores ou agentes públicos), bem como emitir qualquer declaração que fuja das finalidades públicas da emissora oficial, que pertence a Fundação Cultural de Quedas do Iguaçu.
Por assessoria