Através dos meios de comunicação e das redes sociais, a substância foi anunciada como a cura para diversos tipos de cânceres. Ela ajuda a formar uma classe especial de lipídeos, os esfingolipídios, moléculas que participam da composição estrutural das membranas das células e das mitocôndrias. A substância é estudada desde 1990 pelo pesquisador Gilberto Orivaldo Chierice, do Instituto de Química de São Carlos.
À princípio, o professor de Filosofia, Selson José de Souza, havia planejado apenas um evento com seus alunos para uma manifestação. Mas, como o assunto é de grande interesse, ao longo da organização alguns estudantes mencionaram que na família ou entre amigos alguém já passou ou está passando por momentos delicados devido à doença. (Com Jornal fatos)