A mobilização que tem como lema “Mulheres na luta em defesa da natureza e alimentação saudável, contra o agronegócio”, faz parte Jornada Nacional das Mulheres, e teve como objetivo chamar a atenção da sociedade do modelo destrutivo do agronegócio para o meio ambiente, como por exemplo: a expansão da monocultura de pinus e eucalipto, que transforma as terras em um deserto verde improdutivo do ponto de vista da soberania alimentar.
Pelas informações repassadas, as pessoas invadiram o viveiro da empresa onde estavam um milhão e duzentas mil mudas de pinus para o próximo plantio. Perda total de mudas e instalações. A araupel advertiu um dia antes a polícia militar do estado do Paraná da movimentação do grupo que ameaçava quebrar o viveiro, mas nenhuma ação preventiva foi tomada por parte da polícia.
A empresa ganhou no TRF 4 região duas importantes causa a seu favor, o que acirrou os ânimos do MST, com a decisão caracterizados oficialmente de invasores e foras da lei pois prosseguem as terras sendo da Araupel. A empresa já vinha passando por dificuldades por não conseguir acessar a área de reflorestmento ocupada pelo MST agora teve suas mudas destruídas. Eles realmente querem por abaixo a araupel e com a anuência dos órgãos públicos que nada fez para impedir o livre ataque do movimento.
Com Adilson Nogueira