A discussão sobre o fechamento do consórcio é decorrente da grave crise financeira enfrentada devido à falta da habilitação de três unidades de suporte avançado, uma delas instalada em nossa cidade e do helicóptero pelo Ministério da Saúde e da qualificação de toda a operação dos serviços.
A continuidade dos atendimentos depende, sobretudo, do aporte das prefeituras. Na última assembleia, que ocorreu no dia 14 de agosto, foi exposto sobre a necessidade de abertura de uma chamada de capital para liquidar o déficit financeiro de R$ 4.299.442,96. Dessa forma, os 43 consorciados teriam que pagar R$ 4,71 por habitante do município.
A proposta inicial não foi aprovada, inclusive o prefeito Jacaré discordou da proposta apresentada pelo prefeito de Cascavel, Edgar Bueno de suplementação de valores a serem pagos pelas prefeituras por entender que as prefeituras já arcam com valores elevados, incompatível com a situação econômica atual e, por isso, foi decidido realizada uma nova assembleia que acontece no dia 31 de agosto à tarde, a partir das 13:30 hrs em Cascavel.
Por Carlos Lins