O objetivo principal desses funcionários é reivindicar junto ao órgão a retirada dos acampados do local e a garantia de propriedade das terras à empresa.
A empresa depende da propriedade para continuar na atividade e na manutenção do emprego local e já cumpriu com sua função social quando cedeu dois terços de seu imóvel para a reforma agrária na região.
A justiça determinou a reintegração de posse das áreas ocupadas, mas mesmo assim as famílias ligadas ao MST permanecem acampadas na propriedade da madeireira.
Os funcionários já protestaram outras vezes em Quedas do Iguaçu, com aproximadamente 3 mil pessoas na praça central e em Nova Laranjeiras na rodovia BR 277.
Fazem parte da manifestação, além de funcionários da Araupel, alguns moradores de Quedas contrários a formação de novos assentamentos na propriedade da empresa. (Com Jcattelan)