Os integrantes do MST propuseram continuar ocupando as terras da empresa, cerca de 30 alqueires, permitindo que a empresa explore a madeira. Inclusive, alguns membros do grupo se comprometeram a denunciar qualquer retirada ilegal de madeira da região.
No entanto, mesmo depois de muitas discussões, a proposta não foi aceita pela direção da empresa. Uma nova reunião ficou marcada para a próxima terça, dia 29, quando o Incra vai apresentar encaminhamentos de outras áreas do Estado para que as famílias possam desocupar a área da Araupel e se deslocando para essas.
“O Incra trará um encaminhamento final para essa situação na terça-feira. Esperamos isso, para que possamos resolver esse impasse de forma pacífica. Até então, as famílias deverão aguardar no local”, afirma assessor para assuntos fundiários do governo do Estado, Vitor Hugo Alves Serigueli.
Nilton Guedes, superintendente do Incra, afirma que prevaleceu bom senso de ambas as partes. “Sei que o que as famílias querem é a terra.
Guedes afirma que alternativa é buscar áreas em outras regiões, até mesmo lotes que foram vendidos em outros assentamentos e que buscarão reintegrar.
Com informações, Portal Quedas.