"Já havíamos feito uma assembleia na semana anterior e os servidores não aprovaram o reajuste, então voltamos a negociar com o prefeito, mas ele manteve os 2%, explicando que a atual situação financeira não permite um reajuste maior. Acredito que os servidores compreenderam a situação, e por isso, nesta nova assembleia acataram a proposta".
O funcionário da Contabilidade, Siroley Ferrreira Machado, participou da assembleia e apresentou os números, apontando que vários fatores geraram um grande impacto na folha de pagamento. "O Sirolei demonstrou que o reajuste de 5% em janeiro, avanço salarial dos funcionários que estavam no estágio probatório, avanço salarial por avaliação de desempenho, avanço dos professores do CNS e ainda o aumento do salário mínimo municipal, fizeram com que a folha de pagamento chegasse ao seu limite", disse João Maria.
O presidente ressaltou ainda que durante toda a negociação, a comissão do Sifumpi foi bem recebida pelo executivo. "Fomos bem atendidos, recebemos os relatórios financeiros, nas duas assembleias um funcionário esteve explicando a situação. É claro que gostaríamos de ter um reajuste melhor, mas, infelizmente não foi possível, mas pelo menos não tivemos perdas, os 7% de reajuste estão dentro do índice inflacionário". João Maria informou que a negociação do reajuste para 2014 começará em novembro para que em janeiro a conversa com o executivo já esteja afinada.
Fonte - Jornal Fatos