O MDS deu um prazo até a última sexta, dia 26, não podendo mais ser protelado. Se o Município não o ressarcisse poderia ficar inadimplente nos sistemas informatizados, o que deixaria Pinhão inapto a receber repasses do governo federal. "Não tivemos outra saída a não ser a devolução. Eu até liguei para lá e me explicaram que não foi comprovada a justa utilização do dinheiro, que deveria ter sido usado no Pro Jovem. Não tem legitimidade que o valor foi usado para esse fim e o Município na época não conseguiu comprovar", lamenta.
Além dessa penalização, a atual gestão continua pagando algumas contas da gestão do ex-prefeito José Vitorino Prestes.
R$ 85 mil
O prefeito teve que recorrer à Câmara Municipal de Vereadores para poder devolver o valor ao MDS. Conversou com o presidente e pediu para que devolvessem R$ 85 mil do valor de R$ 220 mil que é repassado todo mês. "Sem previsão e com a escassez de recursos de Pinhão tivemos que recorrer ao Legislativo".
Com Jornal Fatos do Iguaçu