O manifesto faz parte das reivindicações do movimento antimanicomial, que acontece em todo o Brasil desde o dia 15, para preservar as conquistas da Lei n° 10.216 onde a nova Coordenadoria de Saúde Mental, assumida pelo psiquiatra Valêncio Duarte Filho já emitiu nota contrária.
A assistente social Carmelina Maria Chaves explica que o manifesto não é contrário a coordenação. “Lutamos para que o processo de reforma psiquiátrica não retroceda, que não volte o modelo hospitalocêntrico, que no decorrer na história se mostrou ineficaz, ferindo os direitos humanos. Lutamos para um tratamento humanizado feito por equipe multidisciplinar, com acompanhamento familiar, reinserção social, liberdade e investimento nos serviços substitutivos aos manicômios como os CAPS”.