O prédio já foi totalmente restaurado e os espaços internos já contam com ricos acervos e peças que fazem parte da formação étnica e cultura do município e da região.
Com uma arquitetura rica, a Casa da Memória e Cultura é construída com estrutura autônoma de madeira e paredes de tábuas sobrepostas, fixadas horizontalmente, com destaque a varanda na parte frontal fechada por caixilharias de madeira e vidro. A cobertura em telhas francesas se desdobra em várias seções de duas e quatro águas, sobre amplos espaços internos, entre os quais sobressai a sala principal, forrada em madeira.
De acordo com o secretário de Governo e Gestão, Gizélio Linhares, a Casa da Memória, com 175 metros quadrados, que no passado recente era símbolo de abandono e que hoje se transformou no maior patrimônio histórico e cultural da cidade após sua restauração, guarda boas recordações da vanguarda de Laranjeiras do Sul e do Território Federal do Iguassu. “No processo de restauração se preservou a originalidade da obra para garantir o contato com elementos que fizeram parte da história ontem, hoje, e a partir de agora, para sempre”, completou.
Por assessoria