“E já estamos com índice de desemprego próximo de zero, uma conquista importante para um município que, até o fim do ano passado, vivia um dos seus piores momentos”, observa o gestor, que cumpre seu terceiro mandato de prefeito em Ibema.
Diversas ações práticas ajudam a explicar a mudança de cenário. Uma delas foi a instalação da Agência de Empregos, na prefeitura. Ela atua proativamente e busca, nas empresas locais, e região oportunidades a pessoas que queiram trabalhar, produzir e conquistar a sua independência financeira. Adelar Arrosi também desenvolve, gradualmente, projetos de fortalecimento do setor produtivo e vence etapas para a implantação do primeiro parque industrial do município. “São medidas de grande impacto e que abrem novas perspectivas à nossa comunidade”, afirma ele.
Dignidade
A oferta de empregos traz mudanças importantes no cotidiano de uma população. E uma das mais intensas, conforme o prefeito de Ibema, é perceber que um número crescente de pessoas deixa de depender de projetos sociais. “Inclusão social é criar oportunidades, estimular as pessoas a empregar seus talentos, a ter independência e a perceber que nada supera a dignidade”, diz Adelar Arrosi, animado com os resultados alcançados até agora e que, assegura ele, serão ainda melhores ao longo do ano. A mudança de postura da administração pública fez com que, em março, houvesse registro de queda na procura por serviços sociais. Somados, os atendimentos Ação Social, Cras, Creas, Conselho Tutelar e outros foi de 112 pessoas, ou 1,7% da população de 6,3 mil habitantes de Ibema.
Inclusão é "ensinar a pescar", é o oposto de exclusão, uma prática perversa que aliena as pessoas que, desmotivadas, não conseguem obter sustento com suas próprias forças. Por outro lado, inclusão é respeito, é valorização, é oferecer possibilidades de crescimento a todos. O assistencialismo, "dar o peixe", segundo o prefeito, é uma das mais perversas invenções de certos grupos políticos. “Ele se baseia no aliciamento político das classes menos favorecidas, promove a submissão, alienação humana que são usadas como massa de manobra para que alguns oportunistas vivam na abundância e no luxo. Excesso para alguns, miséria para outros. Não é assim que se constrói uma sociedade melhor”, pontua Adelar Arrosi.
Por assessoria