A renda mínima comprovada da família deve ser de R$ 1,8 mil mensais e a máxima, de R$ 6 mil. As unidades habitacionais vão ser construídas com recursos do FGTS, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. De acordo com o prefeito Adelar Arrosi (PSDB), os descontos aos beneficiários finais para fins de redução do valor do financiamento, uma condição oferecida pelo governo federal, variam conforme a renda familiar apresentada no ato da inscrição.
Os descontos vão de R$ 10 mil a R$ 25 mil por contrato. Arrosi faz um cálculo aproximado do valor da mensalidade para a família que apresentar renda de R$ 1,8 mil. “Deverá ficar na casa dos R$ 400 mensais”, segundo o prefeito. A meta dele é de conseguir, em um primeiro momento, construir dois condomínios com 16 moradias cada. “Por isso, gostaríamos de que pelo menos 32 pessoas inscritas conseguissem atender a todos os critérios dos parceiros”, conforme Adelar Arrosi. Entre eles está a Caixa Econômica Federal.
O prefeito considera a casa própria como a verdadeira assistência social. Investir no setor da habitação popular traz importantes impactos à comunidade. “Ter acesso à casa própria é um grande sonho de qualquer família. Por isso, meu governo vai fazer o máximo que puder para que o maior número possível de famílias consiga mudar para uma casa de alvenaria bonita, segura e confortável”, diz Adelar Arrosi.
Por assessoria