Queixas de pais e alunos e o mau estado de veículos empregados na atividade motivaram o prefeito Adelar Arrosi (PSDB) a anunciar a mudança. “Vamos garantir aos usuários a qualidade que sempre precisou pautar uma área tão importante”, afirma o gestor. O conserto das ambulâncias, ônibus, máquinas, caminhões e outros equipamentos da frota municipal vai exigir R$ 1 milhão do dinheiro público.
Para dar conta de uma exigência tão substancial de recursos, mais uma herança da gestão passada, Arrosi precisa planejar cada passo e então aposta na eficiência da priorização. “Consertamos as ambulâncias e agora estamos reparando os ônibus e veículos usados pela educação. Depois, passaremos à frota pesada”, afirma o prefeito. Os ônibus públicos foram encontrados em situação precária. As manutenções não foram feitas como deveriam pelo governo passado, colocando em risco a segurança dos alunos. Os pneus estavam em péssimo estado e os freios deficientes. O interior de alguns carros foi recebido aos pedaços.
Em alguns ônibus nem o filtro de óleo original foi trocado. As pastilhas de freio há muito estavam vencidas. A falta de zelo reduz e muito a vida útil de motores, de caixas de transmissão e de outros componentes fundamentais para o bom funcionamento dos veículos. “Na minha gestão, além de fazer regularmente as manutenções elas serão preventivas, diminuindo custos e ampliando anos de uso da frota pública”, conforme Adelar Arrosi. O transporte escolar terceirizado consumia R$ 40 mil mensais. “Faremos muito melhor e com muito menos”, garante o prefeito, afirmando que o dinheiro do contribuinte deve ser tratado com respeito, competência e transparência.
A frota de ônibus públicos passa por revisão, substituição de pneus e reforma da parte interna. O itinerário das linhas também vai ser otimizado. “Tudo para atender aos alunos da rede municipal de ensino com todo o respeito e segurança que merecem”, diz o prefeito Adelar.
Por assessoria