Buscas foram feitas na residência do chefe do executivo e também na prefeitura, especificamente no gabinete de Rabel.
De acordo com o delegado Thiago Nóbrega, durante as investigações, foi possível comprovar o envolvimento do prefeito com o esquema de venda de medicamentos desarticulado no mês passado.
Rabel teria parte na propina liberada pelas empresas no esquema. Além dele, dois secretários municipais participavam do conluio, segundo o Gaeco.
A prisão de Rabel é por tempo indeterminado. (Com CGN)