Foi uma oportunidade importante para os produtores evidenciarem o seu nível de satisfação em relação às orientações que vêm recebendo, na atividade leiteira.
Salienta-se que o trabalho desenvolvido nesta chamada pública vêm de encontro ao que as próprias famílias demonstraram que era importante para elas melhorarem a produção e a qualidade de vida. Assim, tudo começou com o DRP – Diagnostico Rural Participativo, depois o Planejamento Comunitário e, por último, o evento técnico.
Já nas propriedades, foi realizado o Diagnóstico da UPF – Unidade de Produção Familiar e o Plano Produtivo, além de uma visita técnica, em cada propriedade.
Neste primeiro ano, o trabalho foi intenso, devido ao trâmite burocrático da chamada pública, porém no segundo e no terceiro anos a atuação será mais focada á produção, o que será benéfico para as famílias envolvidas.
Para facilitar a introdução de novas tecnologias, foram implantadas URs – Unidades de Referência a cada grupo de vinte produtores, lembrando que são sessenta famílias envolvidas no município. Portanto, têm-se três Unidades de Referência, que são acompanhadas mensalmente, com o intuito do desenvolvimento das mesmas através da adoção de novas tecnologias, que servem de exemplo para as demais propriedades.
A fim de aproveitar melhor o tempo e orientar os produtores, neste seminário também foram realizadas duas palestras, uma sobre Previdência Rural, pelo Extensionista Luiz Henrique Klinger, e outra sobre Gestão da Atividade, por Roberto A. Zardo, ambos do Instituto EMATER.
Segundo o técnico do Instituto EMATER, Délcio Giuliani, o trabalho está surtindo efeito gradativo no sentido de aumentar a produção de leite, a preservar o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida da população rural.
Por assessoria