Abreu foi condenado pela morte de Valdecir Kowalski, em março de 2009, em Cantagalo. Os jurados consideraram que ele dirigiu o carro que perseguiu a vítima. No entanto, o advogado de defesa, Elcio Melhem Filho, afirmou que já recorreu da decisão e pediu a anulação do julgamento.
“Das mais de 40 testemunhas, eles levaram em conta o depoimento de uma testemunha que ouviu dizer que era ele quem estava dirigindo”, alega o advogado. Logo após o júri, a Justiça decretou a prisão de Abreu.
O réu foi vereador entre os anos de 2001 e 2008 e presidente da Câmara de 2007 a 2008. Ele ficou 72 dias presos, mas estava respondendo em liberdade. O júri foi transferido para Ponta Grossa porque o Judiciário considerou que Abreu era influente em Cantagalo, e os jurados poderiam ser influenciados. (Com Diário dos Campos)