O processo foi desaforado da comarca de Cantagalo para Ponta Grossa em razão da comoção social que o caso provocou no município.
Além disso, foi considerado o fato de o réu ser influente na cidade em que o crime foi cometido (ele chegou a ser presidente da Câmara Municipal, entre 2007 e 2008).
O Ministério Público do Paraná será responsável pela acusação. (Com Rede Sul Notícias)