O Patrão Claiton Roberto Rocha de Abreu, o Advogado Dr. Luiz Octávio Paiva, o Presidente da Câmara de Vereadores Estevam Damiani Junior, o Vereador Asaac Abreu, Ponciano Abreu, Valdeci Damiani, Maicon Okonoski, Fablo Okonoski, Alaor Friyz e Télcio Fritz foram alguns dos presentes.
O Patrão Clayton a convocou para que os sócios daquela entidade ficassem cientes da situação financeira à qual o CTG foi levado, devido a não observância de procedimentos indispensáveis em gestões anteriores, a exemplo de não prestação de contas de valores recebidos de instituição federal destinada a desenvolvimento de atividade cultural, não realização de declaração junto à Receita Federal, um cheque não pago para um fornecedor e dívida junto a outro fornecedor cuja origem ainda não foi devidamente apurada, além de outras situações.
As dívidas já vem rolando a várias gestões, segundo afirmou o Patrão e para auxiliar na solução delas o Advogado Dr. Luiz Octávio Paiva foi contratado e explanou sobre elas e as maneiras de conduzir as negociações. Como o advogado assumiu a causa a poucos dias, por questões de tramitação processual, ele não teve acesso a todos os autos. Porém, em poucas horas foi conseguido a suspensão de um leilão judicial de parte da área do CTG, em ação movida pela Fazenda Nacional.
Ainda de acordo com o advogado, para quitar todas as dívidas, incluindo todas as custas relacionadas aos processos, o montante apurado ficaria em torno de R$ 320.000,00. Esse valor pode cair se os credores forem procurados para negociar, porém, não adianta faze-lo sem valores em mãos. Uma das saídas apontadas foi recorrer aos sócios, para uma chamada de capital.
No entanto, todos os sócios presentes foram unanimes na solução urgente da situação, com desfecho favorável para a continuidade e melhorias desse patrimônio da sociedade cantagalense e que já deixou sua marca no tradicionalismo paranaense e brasileiro.
Por Valdir Baltokoski