Para o prefeito Gelson Costa (PT), a festa é uma oportunidade de aquecer o comércio local e oferecer lazer para a população. “Temos um local com estrutura completa, são 100.000 m2 de área construída, para alimentação e um ótimo espaço para exposição de produtos coloniais e artesanais. Os estandes para as empresas fazem da Festa do Charque uma excelente vitrine de negócios. Aproveito para convidar todos os cidadãos candoianos e as cidades vizinhas. Será uma grande festa”, diz o prefeito.
O presidente da comissão organizadora e vice-prefeito, Jeferson Morandi, destaca pontos como segurança e logística preparada para receber os visitantes. “Tem exposição da indústria e do comércio, diversão, gastronomia e grandes shows. Temos uma área destinada para leilões e pista de laço, onde ocorrem os torneios e competições paralelos à festa. É um espaço confortável para o público que irá assistir os grupos e cantores que vão animar as noites no centro de eventos”, comenta Jeferson.
Os shows
Este ano, a Festa Nacional do Charque terá várias atrações artísticas de renome nacional. A abertura, dia 27 de agosto, no aniversário de 24 anos de Candói, será com o cantor Daniel, noite em que está sendo aguardado um dos maiores públicos. Na quinta, 28, tem a etapa final do festival Canta Candói. Na sexta, 29, tem o show de Mayck e Lyan e, em seguida, o baile com Os Serranos. O sábado promete com os sertanejos Hugo e Tiago e, na sequência, com o baile gaúcho de encerramento.
A programação
No dia 27, ainda na abertura, haverá o Encontro Municipal da Mulher Candoiana. No fim de semana, a Festa Nacional do Charque recebe o locutor Marco Brazil para comandar o rodeio country. Os visitantes ainda poderão conferir o rodeio crioulo, os almoços à base de charque, a exposição da indústria e do comércio, o parque de diversões e o passeio de helicóptero. O Centro de Eventos Antônio Loures Alves tem 100.000 m2 e capacidade para 2 mil veículos estacionados.
A cavalgada
Entre os objetivos da festa está o de manter as tradições dos seus antepassados. A cavalgada, que hoje reúne mais de 300 cavaleiros, lembra a vida dos colonizadores do município. No passado, o percurso a cavalo pela Estrada das Missões, que incluía o Candói, era um dos meios de transporte que encurtava o tempo para chegar ao interior paulista. O charque, feito de carne de gado cortada em mantas, salgada e secada ao sol, era o principal alimento dos tropeiros por causa da sua conservação duradoura.
Por Assessoria
