A equipe deslocou até a casa apontada como sendo o local dos fatos, onde visualizou o sr. R.S.R parado na porta da residência, sem qualquer tipo de arma, foi questionado se teria mais alguém na residência, sem resposta por parte de R.S.R, este se mostrava perturbado e evasivo, o mesmo não apresentava sinais de violência.
Foi possível contatar a sra. L.M.R a qual encontrava-se no interior da residência, esta uma senhora senil, com problemas de locomoção e audição, a qual relatou ser avó do mesmo, esta relatou que seu neto sofre de transtorno mental e que nesta data teve um desentendimento com sua genitora L.A.R que não encontrava-se mais no local, que desta discussão houve a lesão corporal, porém não sabia precisar o que de fato teria ocorrido e quais seriam os ferimentos.
Enquanto a equipe estava no local, chegou a sra. L.F.R, filha de L.M.R e disse já saber do fato e que "iria retirar sua mãe da residência pois a mesma é debilitada e não pode passar por situações como a do ocorrido nesta data".
Diante dos fatos a equipe permaneceu na residência até a retirada de alguns objetos pessoais da sra. L.M.R bem como aguardou até que os mesmos saíssem da residência, pois temiam a reação do sr. R.S.R após a saída da equipe policial.
Durante todo o momento em que a equipe esteve no local o sr. R.S.R não esboçou reação, apenas falava algumas frases sem nexo ou contexto com o que estava acontecendo.
Diante dos fatos os familiares foram informados e orientados quanto aos procedimentos, porém, não houve interesse em representação.