Segundo as informações apuradas no inquérito policial, quatro assaltantes invadiram a casa, na madrugada de 6 de abril, acordando os moradores com ameaças em busca de objetos valiosos. Após vasculha os quartos, os bandidos fugiram com bens da família dentro de um carro Pálio cinza. Moradores da casa indicaram objetos que foram possivelmente manipulados pelos assaltantes e que ainda não haviam sido tocados pelos moradores.
Durante as buscas de fragmentos de impressões papilares (digitais) deixados nos objetos manipulados pelos assaltantes, os peritos utilizaram substâncias reveladoras de impressões latentes, para tornar visíveis os fragmentos. Ao todo, três fragmentos de impressões papilares foram coletados no imóvel com condições técnicas de serem comparados com as impressões digitais armazenadas no banco de dados do Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (AFIS). Segundo a papiloscopista Rosilene Pereira, o cofre de porcelana em formato de porco, que estava no quarto de uma das vítimas.
Para efeito de comprovação, foram analisados em computador os fragmentos de impressões digitais e o datilograma do dedo indicador direito do prontuário de identificação civil do suspeito. "Foi assinalada a correspondência de 12 minúcias individualizadoras de identidade, idênticos e coincidentes entre si, quanto à forma, estrutura e localização no campo digital, quantidade de minúcias suficientes para uma afirmativa de identidade", detalha.
Por assessoria