O fato aconteceu na semana passada, na escola para crianças especiais, onde Giovani estudava. Com o objeto obstruindo a respiração, ele sofreu três paradas cardíacas e ficou uma semana internado em coma. De acordo com a avó dele, Júlia de Oliveira, a família tem recebido poucas informações da instituição.
A diretora da escola, Therezinha Nery dos Santos, alega que não houve negligência por parte dos funcionários.
Giovani foi enterrado na última sexta, dia 15, em Santa Terezinha de Itaipu, município que fica a 24 km de Foz do Iguaçu. (Com Bem Paraná)