Segundo o movimento, para evitar adulterações nas provas o veículo ficará dentro do acampamento Dom Tomaz de Aquino e será entregue somente ao delegado responsável pelas investigações.
Ainda de acordo com a advogada, há provas na caminhonete de que o movimento foi atacado, eles negam emboscada para a polícia militar.
Morreram no confronto Vilmar Bordim, de 44 anos, e Leomar Bhorbak, de 25 anos. Dois foram baleados Henrique Gustavo Pratti, de 27 anos, e Pedro Francelino e ainda dois detidos, sendo liberados em seguida.
A advogada disse que o confronto ocorreu em uma estrada localizada a 6 quilômetros do acampamento ocupado em maio de 2015, onde moram 1,5 mil famílias.
A versão do MST diz que a caminhonete era utilizada por aproximadamente 25 trabalhadores Sem Terra e havia também um motocicleta quando foram surpreendidos pela PM. (Com Catve e MST)