Terça, 19 Maio 2015 15:08

Menina é estuprada por colegas em escola estadual paulista

Uma menina de 12 anos diz ter sido estuprada dentro de um dos banheiros da Escola Estadual Leonor Quadros, no Jardim Miriam, na zona sul da capital paulista.

 

O caso aconteceu, segundo a polícia, durante a manhã do último dia 12.

 

Segundo a Secretaria Estadual de Educação, a menina, que é aluna da escola, foi atacada durante as aulas por outros três estudantes menores. Após o fato, ela buscou ajuda na secretaria, onde chegou com "falta de ar", de acordo com a pasta.

 

A direção da escola informou que, como o quadro de saúde da aluna estava se agravando, decidiu chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que a levou ao Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya. De lá, ela foi enviada ao Hospital Pérola Byington.

 

A Secretaria de Educação explicou que ela relatou o estupro apenas quando já estava no hospital, e a mãe da menina foi orientada a registrar um boletim de ocorrência na polícia. A garota passou por exames para comprovar a violência sexual. Os resultados são aguardados pela polícia.

 

A escola afirmou ter acionado a Vara da Infância e da Juventude, além do Conselho Tutelar, logo após ficar sabendo do crime. A instituição também chamou os pais dos alunos suspeitos da agressão. Seguindo orientações do Conselho Tutelar, a direção escolar registrou um novo boletim de ocorrência. A direção afirmou que está prestando "todo apoio" à jovem e a sua família e diz ter se colocado à disposição da polícia para colaborar com as investigações. "É importante destacar que a adolescente está recebendo acompanhamento médico", ressaltou a pasta.

 

 

Medo

 

A mãe da vítima disse ao portal UOL que a filha não quer mais passar perto da escola e que ela vai estudar em casa nos próximos meses. Outras alunas da Escola Estadual Leonor Quadros também relataram estar com medo de frequentar as dependências da instituição. A mãe da jovem afirmou ao portal que teme que os suspeitos fujam - até a noite de ontem, eles não haviam sido apreendidos. A Secretaria de Educação confirmou que eles foram transferidos para outra unidade de ensino.(Com Agência Estadão)

 

 

 

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