Na tarde desta terça, dia 17, a equipe realizava patrulhamento pela rua Laranjeiras, quando abordou um bar.
Foi dado voz de abordagens a dois indivíduos que estavam no interior do estabelecimento, sendo que após a revista pessoal, foi consultado no sistema SESP e constatado que J. C. B., tinha em seu desfavor um mandado de prisão expedido pela comarca de Quedas do Iguaçu, pelo crime de Ameaça.
Ao dar voz de prisão ao mesmo, J reagiu a prisão, sendo necessário o uso de algemas para conter a resistência e a agressividade do individuo, haja vista que o mesmo estava ingerindo bebida alcoólica no bar, demonstrando estar bastante perturbado.
Diante dos fatos foi lido seus direitos constitucionais e encaminhado o mesmo a Delegacia de Policia para as providencias cabíveis.
Com informações da Polícia Militar
Guaraniaçu, Ibema, Quedas do Iguaçu, Catanduvas, Diamante do Sul, Espigão Alto do Iguaçu, Nova Laranjeiras, Campo Bonito, Laranjeiras do Sul, Candói, Cantagalo, Foz do Jordão, Goioxim, Marquinho, Palmital, Pinhão, Porto Barreiro, Reserva do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu, Três Barras do Paraná, Virmond.
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Na noite de domingo dia 29, a equipe da Polícia Militar foi acionada por uma moradora do bairro Jardim Cidade Alta.
A mesma disse para os policiais que havia um som muito alto em um bar.
O ex-goleiro Bruno Fernandes Souza teve negado pela Justiça, nesta quarta dia 25, o pedido de revisão da pena de mais de 20 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio. A intenção da defesa, com o argumento de que houve omissões no acórdão anterior, era diminuir em 18 meses a sentença.
A tese, porém, não foi aceita pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). No mês passado Bruno já havia sido beneficiado com dois anos a menos por conta da prescrição do crime de ocultação de cadáver.
A viúva do locutor Lombardi, que trabalhou por cerca de três décadas com o apresentador Silvio Santos, não conseguiu na Justiça do Trabalho o reconhecimento de vínculo de emprego do marido com o grupo no período de 2005 até a sua morte, em dezembro de 2009.
A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho desproveu o agravo de instrumento pelo qual a defesa do locutor tentava comprovar a existência de subordinação na relação de Lombardi com o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e oito empresas do Grupo Silvio Santos.
