Por questões de segurança a assessoria do HU não confirma os nomes dos presos que ainda permanecem na casa hospitalar, mas afirma que todos estão em uma única ala, para facilitar o trabalho de escolta.
De acordo com a Secretaria de Justiça, 25 presos ficaram feridos durante o motim, nem todos precisaram ser hospitalizados. Dois deles que foram internados aqui no Hospital Universitário de Cascavel, contaram às equipes que atuaram diretamente no socorro que para sobreviver durante o motim foram obrigados a comer pedaços de um corpo carbonizado.
A Polícia Civil instaurou um inquérito e investiga crimes de dano ao patrimônio, homicídio, e cárcere privado, registrado durante a rebelião.
Por Rafael Marcante (CGN)