"Sabemos que a assistência a essa população ainda carece de atenção e investimento", afirmou o secretário.
O centro de referência – cuja localização ainda não está definida – deverá prestar atendimento integral ao paciente, levando em conta as particularidades e doenças que mais atingem esse público. Exames e testes rápidos também serão ofertados.
Além disso, o Estado vai estudar uma forma de capacitação dos profissionais de saúde dos municípios para prestar assistência adequada ao público LGBT nas unidades básicas de saúde (UBS). De acordo com Carla Amaral, representante do Grupo Marcela Prado, é preciso eliminar o preconceito nos serviços de saúde. "O atendimento deve ser humanizado e respeitar os direitos do cidadão, independente de sua opção sexual", disse.
Fonte - O bonde