O Sicride iniciou as investigações depois que o Ministério Público (MP) de Rio Branco do Sul, entrou em contato com a especializada solicitando investigações sobre o possível desaparecimento da criança. Os pais do bebê chegaram a ir até a Delegacia de Almirante Tamandaré para registrar um Boletim de Ocorrência (BO).
Ao dar inicio às diligências, a equipe policial encaminhou a mãe do bebê até a delegacia para prestar esclarecimentos, ela acabou contando sua versão à polícia. Conforme relatos da suspeita ao Sicride, o crime teria ocorrido no final do mês de agosto, na cidade de Itaperuçu.
“Os suspeitos estavam dando banho na criança e perceberam que ela se afogou. A mãe relata que o bebê chegou a acordar e que nesse momento o colocaram para dormir. Horas depois eles perceberam que ele já estava morto”, conta a delegada-titular do Sicride, Iara Dechiche.
Questionada sobre o porquê de os pais não terem pedido ajuda, a suspeita disse que o marido (pai da criança), possuía um mandado de prisão em aberto e que temia que ele fosse preso.
O corpo da criança foi encontrado na quinta-feira, enterrado em uma área de uma antiga pedreira de Itaperuçu. (Com Bem Paraná)