Ele disse que o governo pretende esgotar todas as possibilidades de negociação com os servidores. “A orientação do governo é que estes temas sejam tratados com clareza e transparência”.
O chefe da Casa Civil afirmou que uma greve neste momento, conforme aventado por sindicalistas em nome dos servidores públicos, não é boa para ninguém e só causa prejuízos para a população. “Nós temos de um lado 270 mil servidores reivindicando benefícios e do outro lado onze milhões de paranaenses que não aguentam mais o peso da carga tributária”, afirmou Rossoni.
Outro compromisso firmado pelo chefe da Casa Civil com os representantes do magistério é a realização de uma audiência com a participação de todos os sindicatos de servidores. Na oportunidade, o secretário da Fazenda e técnicos da receita deverão explanar a situação das finanças do Estado. “A determinação que temos é de pagar as promoções e progressões. Quitar as dívidas”.
O encontro realizado no Palácio Iguaçu, que contou com a participação dos secretários Ana Seres, da Educação, e Márcio Villela, da Comunicação Social, além do líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli.
Ana Seres reiterou que o Estado tem feito todos os esforços para efetuar os pagamentos o mais rápido possível, mas o prazo depende de disponibilidade financeira. A intenção do Governo é iniciar os pagamentos de promoções e progressões a partir de janeiro de 2017, a todas as categorias do funcionalismo.
Por assessoria