Em nota, o Huop reiterou a afirmação de que Magnilson esteve isolado desde que chegou à unidade hospitalar. Segundo o hospital, havia uma proteção diferenciada chamada tecnicamente de “isolamento de contato”. Essa proteção, ainda de acordo com o hospital, se deve ao fato de que havia uma colonização de bactérias multirresistentes, além da dengue hemorrágica.
O hospital informou ainda que o paciente recebeu visitas da família e os visitantes usaram a devida proteção exigida para quem entra em uma UTI para que não houvesse qualquer tipo de transmissão entre pacientes e familiares.
Além de ter confirmado o diagnóstico de dengue hemorrágica, Magnilson também estava com suspeitas de ter contraído o vírus H1N1 (Gripe A). O resultado dos exames ainda não foi divulgado. (Com CGN)