A gestante, não identificada, vivia no nordeste e apresentou os sintomas da doença pouco antes de o feto parar de se desenvolver dentro do útero, característica do 'aborto retido'
Primeiro houve a identificação de infecção no tecido. Depois os pesquisadores realizaram um exame que detecta traços do material genético do patógeno, o PCR. "Este resultado confirma de modo inequívoco a transmissão intrauterina do zika vírus", afirmou comunicado do instituto.
A pesquisa foi liderada pela virologista Cláudia Nunes Duarte dos Santos. (Com G1)